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sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Reflexão: A Parábola das Moscas

Certa vez, duas moscas caíram num copo de leite. 

A primeira era forte e valente. Assim, logo ao cair, nadou até a borda do copo. Como a superfície era muito lisa e suas asas estavam molhadas, ela não conseguiu escapar, desanimou, parou de se debater e morreu.
Sua companheira, apesar de não ser tão forte, era esperta e por isso continuou a se debater  e a lutar.

Aos poucos com tanta agitação, o leite ao seu redor formou um pequeno nódulo de manteiga no qual ela subiu.  Dali, conseguiu levantar voo para longe.

Tempos depois, a mosca esperta, por descuido, novamente caiu num copo. desta vez cheio de água. Como pensou que já conhecia a solução daquele problema, começou a se debater na esperança de que, no divino tempo, se salvasse. 

  Outra mosca, passando por ali e vendo a aflição  da companheira de espécie, pousou na beira  do copo e gritou:
- tem um canudo ali, suba nele.
A mosca esperta respondeu:
- "Pode deixar que eu sei  como resolver este problema. já passei por isso.

E continuou a se debater mais e mais até que, exausta, afundou na água e morreu.

"Soluções do passado, em contextos diferentes, podem transformar em problemas. Se a situação se modificou, dê um jeito de mudar."

Quantos de nós, baseados  em experiências anteriores, deixamos de observar  as mudanças ao redor e ficamos lutando inutilmente até afundar em nossa própria falta de visão? 

Criamos uma confiança equivocada  perdemos a oportunidade de repensar nossas experiências. Ficamos presos a velhos hábitos que nos levaram ao sucesso e perdemos a oportunidade de evoluir. 

É por isso que os japoneses dizem que na garupa do sucesso vem sempre o fracasso. Os dois estão tão próximos que a arrogância pelo sucesso pode levar à displicência que conduz ao fracasso. 

Os donos do futuro sabem reconhecer essas transformações e fazer as mudanças necessárias para acompanhar a nova situação. 

segunda-feira, 23 de outubro de 2017

Reflexão: Uma Grande Lição de Vida



Em uma cidadezinha vivia um homem que nunca se irritava nem discutia com ninguém. Ele morava em uma modesta pensão, onde era querido e admirado por todos, justamente por sempre encontrar uma saída cordial para não se aborrecer com as pessoas.

Para testá-lo, um dia seus amigos combinaram armar uma situação que, certamente, o levaria à irritação. Convidaram-no para um jantar e trataram todos os detalhes com a garçonete, que seria a responsável por atender à mesa reservada para a ocasião. Assim que iniciou o jantar, como entrada, foi servida uma saborosa sopa. A garçonete se aproximou do homem, pela esquerda, e ele prontamente levou seu prato para aquele lado, a fim de facilitar a tarefa. Mas ela serviu todos os demais e, quando chegou a vez dele, foi embora para outra mesa.

Ele, calmamente e em silêncio, esperou que a moça voltasse. Quando ela se aproximou, agora pela direita, para recolher o prato, ele levou outra vez o seu na direção da funcionária, que novamente se distanciou, ignorando-o.

Após servir todos os demais, passou a seu lado, acintosamente, com a sopeira fumegante, exalando o saboroso aroma. E, como havia terminado sua tarefa, voltou à cozinha. Naquele momento não se ouvia qualquer ruído. Todos observavam, discretamente,para ver sua reação.

Para surpresa dos amigos, o homem, educadamente, chamou a garçonete que se voltou,fingindo impaciência, e lhe disse: "O que o senhor quer?" Ao que ele, naturalmente, respondeu: " senhora não me serviu a sopa". E ela, para provocá-lo, retrucou: "Servi, sim senhor!" Ele então olhou para a garçonete e em seguida contemplou o prato vazio e limpo, ficando pensativo por alguns instantes...

Todos apostaram que agora ele iria brigar... Suspense e silêncio total. Mas o homem, mais uma vez, surpreendeu a todos, ponderando tranquilamente: "É verdade, a senhorita serviu sim, mas eu aceito um pouco mais!"

MORAL DA HISTÓRIA: Na maioria das vezes, não importa quem está com a razão. O fundamental é evitar discussões desgastantes e improdutivas. Muitas brigas surgem motivadas por coisas insignificantes, que se avolumam e inflamam com o calor da discussão. Pense nisso: a pessoa que se irrita aspira o ar tóxico que exterioriza e envenena a si mesma.

(Luciana dos Santos)